POMBO DA PAZ

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

SEJAMOS FELIZES...

                                                   
A mediunidade sempre existiu, e, apesar de o termo ser novo, já era conhecida na antiguidade por outras denominações.A bíblia narra fenômenos de incorporações, visões, transporte e intuições. Os médiuns foram chamados por vários nomes; em certas épocas, eram respeitados; em outras, perseguidos.
Atualmente, época de mudança na terra, a mediunidade é mais comum, conforme antecipou Jesus.
O espiritismo veio facilitar a tarefa dos médiuns, dando-lhes orientação e ensinando-os a utilizar a mediunidade para seu próprio bem e para ajudar as pessoas.
A mediunidade é como uma pedra preciosa bruta que necessita  ser lapidada. Os médiuns necessitam transformar-se intimamente, trocar seus  vícios por virtudes e buscar no estudo do evangelho e nos outros livros de Allan Kardec os exemplos de como viver o dia-a-dia.
A mediunidade pode desabrochar no sofrimento.
Quase todos os médiuns têm uma historia para contar, e a maioria se relaciona ao fato de terem vindo ao Espiritismo pela dor.
Ao vermos uma pessoa sofrendo, em busca de ajuda num centro espirita, devemos orientá-la e orar para que se fortaleça na fé.
Como todos os dons, temos o livre-arbítrio de fazer uso da mediunidade para o bem, para o mal, ou ignorá-la, enterrando-a com o talento da parábola5 que Jesus nos relatou.
Felizes os que trabalham com a mediunidade sob a orientação do  Espiritismo. Médiuns que trabalham no bem, agradeçam ao Pai pela graça e dêem de graça o que assim receberam.

   5.O evangelho segundo o espiritismo,Allan kardec,

  cap.16, item 6.São Paulo:Petit Editora.(N.E.) 
Antônio Carlos
psicografia da médium
Vera Lúcia Marinzeck
               de Carvalho